
Me escute até nos gritos internos enquanto sou mandado para viver em escombros de prédios que um dia tiveram uma sobrevivencia monótona
na qual eu, ser humano, gritei para os quatro ventos quando quis acordar deste horror
pois meu travesseiro vira uma rocha ao encostar minha mente.
Quando percebo ter dado passos errados para direções certas e entregar as vitimas da minha culpa que carrego em minhas costas
entreguei-as ao julgatorio da minha consciência, onde as vitimas foram julgadas culpadas por afetarem meu corpo em flagelação.
Tendo colapsos entre noites e noites que pareceram iguais depois de ter perdido o meu coração e fingir sorrisos nessa maquina na qual chamamos de mundo e sabendo que mentimos mais do que rimos
vivemos nessa maquina que a cada dia nos consome sentimentos
Matheus Longaray
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